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Circo ganha cartilha de segurança inédito

 

Prêmio do palhaço Carequinha estimula proteção ao artista circense

Governo prepara manual de segurança no circo, em forma de cartilha, que terá distribuição aos artistas. Financiada  pelo Ministério da Cultura, por meio do Prêmio Carequinha de Estímulo ao Circo, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), a publicação está em fase de finalização e será impressa em português, espanhol e inglês.

É resultado de uma pesquisa que será transformada em um guia, pelo mestre em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Diego Leandro Ferreira.

O autor declarou na imprensa que sentiu a necessidade dessa espécie de cartilha devido à experiência que possui com esportes radicais. “Começamos a notar que muitos acidentes estavam acontecendo e que a maioria deles se dava por motivos que poderiam ser evitados.”

O livro vai orientar como utilizar os equipamentos e aparelhos de qualidade. Leandro explicou que é importante que os artistas de circo desejem adotá-lo. “Cada mestre circense [precisa] ensinar seu aluno a conhecer o risco de sua atividade e, depois disso, é preciso ensiná-lo a brincar com esse risco”, afirmou Ferreira para “O Estado de S.Paulo”em 13 de setembro de 2012.

O manual poderá ser aplicado por todos, já que o circo tem grande diversidade de praticantes de números que envolvem riscos físicos, como de trapézio e equlibrismo a mais de dois metros do solo.

Ferreira entrevistou professores, montadores e artistas de circo, todos com pelo menos dez anos de experiência, e concluiu que os acidentes mais frequentes acontecem por falha humana.

 

Hugo Possolo, fundador dos Parlapatões, apoia o manual

Em entrevista a “O Estado de S.Paulo” em 13 de setembro, Hugo Possolo, ator e palhaço do grupo Parlapatões, afirma a importância de um livro com orientações de segurança no circo.

“Sempre achei muito importante que tivéssemos regras de segurança comuns e referências que pudessem ser seguidas. Como a tradição do circo é basicamente oral, muitas informações de segurança não eram registradas.”

Pular do trapézio para a cama elástica ou fazer rapel (descida abrupta) na atividade de montanhismo podem gerar acidentes graves. Para Possolo, “a popularização dos esportes radicais tornou cada vez mais possível ter acesso a informações e índices de segurança”.

Hugo Possolo ainda disse que a segurança no circo é trabalhada diariamente. “Fazemos todos os números, por exemplo, com a lonja, uma espécie de cinto de segurança que protege o artista no trapézio. Ter essa segurança não diminui em nada a qualidade do artista”.

O risco pode ser controlado, mas nunca extinto dentro do circo, afirmou Diego Leandro Ferreira a “O Estado de S.Paulo”: “A época em que o espectador ia para a lona para esperar o artista cair já passou. As pessoas querem ir ao circo e ver um grande espetáculo”.

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