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Capa

Panis & Circus participa com mostra fotográfica do Festival Internacional de Circo em São Paulo que promove interatividade e renova votos de vida longa à arte circense

 

 

Varal com fotos de capas publicadas pelo site Panis & Circus / Foto Carlos Gueller

  

Fernanda Araújo, especial para o Panis & Circus

Espetáculos e exposições de qualidade, artistas no meio do povo e grama aparada para curtir o parque com a família entre uma apresentação e outra. Assim foi o Festival Internacional de Circo da Cidade de São Paulo, evento gratuito realizado de 11 a 15 de abril, no Parque Tietê. A primeira edição do programa cumpriu a missão: encantar uma multidão de crianças e adultos que compareceram ao evento.

Maria Aparecida Barbacena Cruz, 42 anos, camareira e que trabalhou também no foyer de lonas no FIC, gostou muito do evento e da exposição Panis & Circus: Retratos. As fotos preferidas dela foram as da trupe do Zanni e de Domingos Montagner, com o menino Samuel. “São lindas essas fotos”. Ela afirma ter saudade de Domingos, um “palhaço que não dá para esquecer”.  (Montagner, ator global e diretor do Zanni morreu afogado, em 2016, durante gravações da novela Velho Chico).  

 

Maria Aparecida Barbacena Cruz e foto do Zanni / Foto Carlos Gueller

 

O banner de Pagliacci, peça teatral do LaMínima  (20 anos em 2017) criada por Fernando Sampaio e Domingos Montagner, traz ao fundo em homenagem póstuma o retrato de Montagner. Esse banner foi fotografado pelo visitante com seu celular e que encostou sua bicicleta na lona azul da bilheteria do evento onde estava a exposição do Panis & Circus: Retratos.

 

Visitante fotografa banner de Pagliacci; ao fundo desenho de Montagner / Foto Carlos Guller

 

 

Celular da visitante capta imagens do Zanni / Foto Carlos Gueller

 

Artistas próximos ao público

“Os artistas ficavam circulando no meio do povo, os que estavam lá, pouco antes, no picadeiro. O pessoal da produção e da manutenção também pode assistir. Foi um evento para todo mundo”, definiu Luciana Antônio, gerente de uma organização social que passou o sábado (dia 14) no festival ao lado da irmã, Renata, da filha Bia e dos sobrinhos.

Ainda segundo Luciana, o lado humano também estava bastante aflorado. A gerente revelou que durante o espetáculo de Pipa Luke, do Equador, algo saiu diferente do planejado e a moça não escondeu a emoção. “Ao som de Carne Negra, de Elza Soares, a artista deu um show de bambolê. Foi incrível. Mas no final ela abraçou um rapaz e chorou muito”. Luciana, que esperou a partida do público ao redor, cumprimentou a moça pelo belo desempenho e profissionalismo. O abraço das duas foi um marco para ambas na tarde daquele sábado.

 

As irmãs Luciana e Renata, ao lado dos filhos / Foto Fernanda Araújo

 

De modo geral, como pouco se vê nas produções, no Festival Internacional de Circo da Cidade de São Paulo o artista esteve mais próximo do público, interagiu mais, optou por números mais envolventes e, assim, compartilhou a arte com o público.

Ao lado das lonas, artistas se misturavam à paisagem silvestre, caso dos Irmãos Sabatino e dos amigos barbados que deram um show no trapézio, vestidos como dançarinas, em “Can Can Volant”.

 

Irmãos Sabatino em Can Can Volant / Foto Asa Campos

 

Bruno Edson, da tradicional guarda circense, dá um show no festival e conquista o público ao equilibrar um tecido no ar.   

 

Bruno Edson e seu número de equilíbrio / Foto Asa Campos

 

O clima era mesmo de diversão e ocupação do parque. Sem se preocupar com a fila que se formava próximo ao horário do espetáculo, uma turma de amigos batia papo sentada na grama. Eram os amigos Anne Pelucci e Giba Freitas, da Companhia do Estômago, e Thiago Dias e Marcela Tagliapietra, da Mala de Tralha.  

 

Amigos curtem o ambiente, sem pressa / Foto Fernanda Araújo

 

 

Miniatura de lona e cartazes divertidos

A exposição do Centro de Memória do Circo (CMC) também atraiu os visitantes que puderam ter um panorama do circo tradicional com as Famílias Nerino,  Seyssel e Garcia, entre outras.  Lá, uma maquete reproduziu o circo de antigamente feito pelo artesão Joinha. E o público pode ver também cartazes divertidos como o que apresentava o espetáculo do Dr. Redondo ‘fazia rir até as calças caírem’. Esses cartazes ficaram ao lado de guloseimas como pirulitos e doces colocados em embalagens no formato de guarda-chuva. Amercy Marrocos, circense, que dá curso de Saberes do Circo, no CMC, e ensina doces e salgados típicos da gastronomia circense compareceu ao evento.   

 

Lona do Centro de Memória do Circo com maquete do circo no FIC / Foto Asa Campos

 

Cartaz de espetáculo e doces nos guarda-chuvas na lona do CMC / Foto Asa Campos

 

 

Alimentação e estacionamento ficam a desejar

Na Praça de Alimentação, cachorro-quente, batata frita e pipoca foram os quitutes mais vendidos. Para alguns, cardápio típico de evento circense. Para outros, faltou agilidade e bom atendimento, além de produtos como milho-verde e água de cocô, por exemplo. “No geral, comida pouco saudável”, afirma a professora Amelia Cintra, 35 anos, mãe de Carolina, 2.  

O acesso ao Parque Tietê foi um ponto bastante criticado. O estacionamento local foi destinado à equipe de produção, carga, descarga e depósito. O único bolsão de estacionamento ficava em frente ao parque, do outro lado da passarela, com pouca luz e muitos moradores de rua.  Algumas pessoas demoraram para encontrar uma vaga na região, outras se perderam e teve até quem desistisse de chegar. A estação Armênia do Metrô fica próxima ao local mas, à noite, o acesso parecia um tanto perigoso. Ônibus, caronas e meios de transporte acionados por aplicativo foram os recursos de chegada mais utilizados.

Lilian Tavares visitou o festival com a filha Marina Tavares. “Havia poucas opções de comida para criança pequena. Mas o ambiente é bom, agradável e, além de todas as atrações de circo, tem parquinho no fundo”, disse Lilian. “De carro aqui complica”. 

 

Lilian Tavares e a filha Mariana com balão luminoso / Foto Fernanda Araújo

 

Os irmãos Natalia Xavier dos Santos, David Xavier dos Santos e Aline Xavier dos Santos estavam na equipe responsável pela venda dos balões luminosos que fizeram o maior sucesso à noite. “Alessandra (Brantes, da produção do FIC) encontrou a gente na Alameda Lorena, onde vendemos para o público dos bares e restaurantes, e nos convidou para vender aqui”, disse David, ao lado da namorada Sara da Silva. Os balões dos jovens também foram utilizados como decoração em alguns cantos do parque. 

Carol Manalischi, com seu camarim portátil, ofereceu maquiagens por R$ 10 e fez a alegria da garotada. “Essa pasta tem centenas de desenhos. Mas, se você quiser algo exclusivo, eu faço também”, dizia Carol.

 

Samuel Bonani: virou tigre na pintura de Carol Manalischi / Foto Asa Campos

 

 

Jardel Gley Cini e Kelly Cristina Brantes eram alguns dos simpáticos vendedores de pipoca (R$ 5, o pacote). Kelly já trabalhou como vendedora em outras produções e Jardel… bem com esse nome já nasceu destinado a ser ator. E a circense Bel Toledo, que fez parte da equipe de organização do festival, comemora o sucesso de público e atrações. 

 

Pipoqueiros Jardel Gley e Kelly Cristina; ao lado Bel Toledo, do FIC / Fotos Fernanda Araújo

 

No último dia do festival, domingo, 15/4, a chuva não deu trégua. Mas o público compareceu assim mesmo como mostra a moça e o menino com capas de chuva diante do retrato de Iara Gueller, no Tendal da Lapa, na mostra fotográfica do Panis & Circus: Retratos.

 

Chuva não impediu o público de ir ao Festival / Foto Carlos Gueller

 

 

 

 

Legenda da Capa: Visitante em frente a foto de Cirkopolis – apresentado no Fringe, em Edimburgo/Escócia – evento coberto pelo Panis & Circus / Foto Carlos Gueller

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