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Arte em Movimento

Fringe: o maior festival de artes do mundo.

 

  Público na “Hight Street”, no FestivalFringe, em Edimburgo / Foto Divulgação

 

Festa visual e artística que encanta turistas.     

Ivy Fernandes, de Roma

Fringe Festival  é  o maior  festival  de artes múltiplas do mundo, que ocorre todos os anos, em agosto, na capital da Escócia (Edimburgo) há 67 anos – foi criado em 1947. O nome oficial é Edinburg Fringe Festival. Quem quiser participar, em 2015, precisa começar a se preparar: as inscrições abrem em dezembro – leia abaixo.      

Esse ano, o Fringe reuniu mais de 25.000 espectadores, o que representa um aumento de 11% do público em relação a 2013. Foram 15 mil apresentações de 700 companhias artísticas com a participação de 12 mil integrantes de várias partes do mundo, durante 24 horas ininterruptas, em 200 espaços espalhados pela capital escocesa, de 1º a 25 de agosto. Aliás, Edimburgo (Edinburg) não dorme nesse mês e se transforma num enorme palco onde participam não somente atores, mas também os espectadores: turistas e habitantes do local.

E é proibido aborrecer-se.

 

Ônibus azul com os dizeres: “Proibido aborrecer-se” / Foto Divulgação

 

Uma extraordinária  experiência  visual e artística a 360° que cria uma  atmosfera única. Além das exibições clássicas nos espaços reservados como  teatros  e palcos montados, a  maioria  dos  espetáculos se passa nas ruas e praças da cidade com a perfeita  integração entre artistas e espectadores. Impossível não  ser envolvido no clima do Fringe.

 

Espetáculo original no Festival / Foto Divulgação

 

Uma característica  única do  festival  é a ausência da direção artística – ainda que a organização, divulgação  e comunicação à imprensa seja uma das melhores do mundo  no ramo de espetáculos.  O Fringe permite que qualquer pessoa, possa mostrar seu trabalho, exibir-se, em síntese, diante de uma platéia. É a oportunidade, o trampolim para o lançamento de jovens artistas no mercado artístico europeu. Na realidade, uma vitrine mundial.

 

Performance na Royal Mille – avenida símbolo da Escócia / Foto Divulgação

 

Do teatro clássico à comédia moderna, da sátira política ao equilíbrio no arame, do cabaré aos concertos musicais, da street dance à acrobacia, o Festival tem de tudo um pouco. Esse fio condutor que liga a tradição à inovação é considerado a chave do sucesso mundial do Fringe. E mal termina um Fringe já começa a venda de ingressos para o próximo.  Por isso, quem quiser ver o Fringe de 2015 deve fazer reserva de hotéis e passagens com muita antecedência.

 

Atores com máscaras contra gás no Fringe / Foto Divulgação.

 

Na capital da Escócia, basta  colocar uma máscara, vestir uma fantasia para entrar no Festival.  No mês de agosto  a cidade é completamente  transformada: austeras construções  medievais, ruas cinzentas e céu nublado são cobertos por cores vivas e alegres como se um grande arco íris descesse sobre a cidade.

 

Homem com máscara chinesa e coroa encanta turista / Foto Divulgação

 

 

O início do Fringe Festival   

O primeiro Fringe aconteceu, em 1947, e nesses 67 anos foi se aperfeiçoando e crescendo até os nossos dias. Tudo  começou  quando  oito companhias  teatrais que foram excluídas  do  primeiro  Fringe Festival Internacional resolveram criar uma programação aberta e independente onde qualquer artista tivesse a possibilidade de exibir-se e divulgar a sua arte.

Com o passar dos anos o Fringe  foi  crescendo até alcançar as suas atuais proporções que são gigantescas. Dos teatros e palcos internos passou para praças e ruas e depois para escolas,  universidades, e acabou invadindo, com alegria e criatividade, castelos e até mesmo igrejas.

 

Artista convida público para ver sua performance / Foto Divulgação

 

Durante  o mês de agosto, verão europeu,  o  centro  do Festival  é  “High Street”, a  rua  principal,  sempre repleta de  artistas  e multidão de  espectadores   Nesta  rua, é possível encontrar malabaristas, clowns, cantores, artistas de  cabaré e a única dificuldade  é   escolher  o  que se quer ver. Ao passear pela cidade, o público é atraído pela força magnética  das “performances” e cada artista  torna-se  “self-promoter”  e apresenta  uma  síntese  do  seu  espetáculo que, normalmente, poderá ser visto  a  noite.

Para participar do maior e mais aberto festival do mundo basta colocar um bigode, vestir-se de “rosa choque”, usar chapéu diferente, carregar  um cartaz de cinema mudo, um violão ou até mesmo criar um personagem com jornais com destaques ao referendo na Escócia (o país votou não e permanece ligado ao Reino Unido).

Veja abaixo cenas do Fringe  Festival: uma festa para os cinco sentidos.  

 

Violão romântico do artista descabelado / Foto Divulgação

 

Chapéu e bigode falso para participar do Fringe / Foto Divulgação

 

Artistas fazem espetáculo na rua usando chapéus diferentes / Foto Divulgação

 

Artistas de “rosa choque” apresentam-se para o público no Royal Mile / Foto Divulgação

 

Artista com cartaz do filme mudo / Foto Divulgação

 

Personagem feito com folhas de jornais sobre o recente referendo Sim ou Não na Escócia / Foto Divulgação  

 

 

 

Legenda da foto de capa: Adaptação livre feita pela “Livewire Theatre Company´s” das aventuras de “Oliver Twist”, em Berlim, nos últimos dias da 2ª Guerra Mundial

Clique aqui para saber como participar da Fringe 2015

 

Postagem – Alyne Albuquerque

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