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Arte em Movimento

“Le Retour”: os estranhos perfeitos

 

Os artistas equilibram-se em cima de uma tábua / Fotos Asa Campos

 

Trupe canadense envolve público com acrobacia, malabarismo e equilíbrio na batida do rock e no embalo do humor

 

Bell Bacampos

Cinco homens e uma mulher formam a trupe canadense Le Parfait Inconnus (Estranhos Perfeitos) no espetáculo “Le Retour” (“O Retorno”) acompanhados por dois músicos, um na bateria e outro na guitarra. Eles não são tão jovens nem tão bonitos como costuma ser a maioria dos artistas circenses contemporâneos. O figurino e o cenário também fogem do “glamour”. Eles são estranhos. E perfeitos no equilíbrio, na acrobacia e nas tiradas humorísticas, embaladas no mais puro rock and roll. Riem de si mesmo e conquistam a plateia.

 

Magro, meio calvo e de gravata borboleta, ele faz estripulias na bicicleta

 

De gravata borboleta, magro e de óculos, o ator apronta as maiores estripulias em cima da bicicleta: anda ao contrário e fica de ponta-cabeça no selim bicicleta no início do show.  

 

A pose desengonçada da atriz de "Le Retour"

 

O baterista que usa capacete de metal toca rock embaixo de uma estrutura que lembra um armário vazado. Em dado momento, ele sai desse armário e faz um solo másculo, ritmado com as batidas de baquetas em seu capacete metálico. Percussão em capacete.

 

Artista circense se equilibra nas cadeira

 

Artista circense faz um mano a mano em cima das cadeiras

 

Um homem de cabelo armado, estilo “black power”, pega uma corrente de metal e passa em torno do pescoço e quase se enforca com ela, o que provoca risos na plateia. A corrente faz parte da jaula em que a artista Ariane Cabana entra e fica como bicho, presa.

Depois o homem sobe na jaula, coloca um pano azul que envolve a ele e a jaula e, “voilá”, em um passe de mágica, a moça aparece livre e solta.  

 

Magro, com cabelo tipo “black power”, ator quase se enforca com a corrente da jaula

 

Moça presa na jaula

 

Jaula coberta por lençol azul

 

"Voilá", a atriz circense sai da jaula em um passe de mágica com o pano azul

 

É hora do malabarismo diferenciado, em que as claves em círculo no chão contornam o malabarista como se tivessem movimento próprio. Cerca de dez cadeiras são empilhadas, uma a uma, por seus pés, e, no topo delas, o equilibrista faz seu número.

Em cima de um barril deitado, é colocada uma tábua; em cima da tábua, dois caixotes prateados, um de cada lado, e, em cima deles, mais uma tábua. Forma-se um aparelho de equilíbrio, e, a julgar pelo balanço, parece mais um aparelho propício ao desequilíbrio.

 

Três artistas tocam instrumentos em cima de um armário de metal e outro ator da trupe equilibra-se na escada

 

Três integrantes da trupe sobem no aparelho e tocam instrumentos musicais: dois saxofones e um trompete. Daí, formam mais uma pilha, e mais dois integrantes da trupe sobem, e os cincos se equilibram no vaivém do aparelho “musical”.    

 

Cena em que os três artistas fazem pose de galãs

 

No ritmo cadenciado do baterista em cena, desce um tecido em que a moça faz acrobacias e parece voar. A ela se juntam seis integrantes da trupe e o grupo para e se empoleira na bicicleta. Os artistas viram com ela pelo avesso fazendo acrobacias. Estranhos perfeitos. 

 

Artista circense faz um número de mano a mano em cima das cadeiras

 

O grupo Les Parfaits Inconnus esteve no Brasil com o espetáculo “Le Retour” nos dias 10, 11 e 12 de maio de 2013, no Sesc Santana, no evento “Circos – 1º Festival Internacional Sesc de Circo”. 

 

Trupe agradece ao público no final do espetáculo

 

 

Postagem: Alyne Albuquerque

 

 

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