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Pé na Estrada

Botero exhibits his ties to the Circus

 


Ivy Fernandes, de Roma

The Vittoriano Museum in Rome is honoring the 85th birthday of the Colombian painter and sculptor Fernando Botero with a show that also highlights the artist’s connection to the Circus.

During a press conference, Botero revealed his fascination and importance of this art form:  “The Circus exists in all latitudes and longitudes.”

He said he was captivated by the magic of the Circus when he was still very young living in Mexico. “I was fascinated by its colors, shapes and movement. There is no other human activity in which artists present their own body in incredible positions, as in contortionism and balancing, while at the same time revealing poetry and philosophy, making the Circus a permanent stage for their own life”, he said.

 

 

According to Botero, great painters like Picasso, Degas and Chagall had already been inspired by the Circus, but yet he was still reluctant to use the Circus as a theme. The idea grew clearer for him while living next to a small town circus on the Mexican coast.

The result of this experience was shown to the general public in 2007 at the Gente de Circo exhibition. Botero depicted figures of Pierrots, contortionists, musicians, clowns, dancers, trapeze artists, and they all inspire sensuality and joy. “A painting is like a symphony, a rhythm of colored volume in which the human shape is used as a mere pretext.”

Fat” Figures

The Circus world section occupies one of the many showrooms that present 50 paintings scattered in museums and private collections around the world. The Circus section of this Rome exhibition features a collection dedicated to the ring.

The five-month exhibition will be on through August 27 (Sunday). Botero art reveals his Latin American roots and universe. His paintings are dominated by fat, round figures that inspire a childish and naive world. With his brush, the artist emphasizes the delicacy and grace of his subject’s bodies, small hands, feet that are hardly seen and their rounded forms.

“For me, pleasure comes from the exaltation of life that expresses the sensuality of forms.”

 

 

Career

Botero has lived in the little town of Pietrasanta, near Pisa, Tuscany for many years. He was born in Medellín, Colombia where he began his artistic career. He attended the Academy of Fine Arts and worked as an illustrator for El Colombiano magazine. He has faced many career ups and downs. He has also lived in Mexico, a country that fascinated him and moved to Europe when he was awarded a scholarship.

In the 1960s, his Washington (USA) exhibition gained great repercussion. In the 1970s he had finally achieved recognition in the world art scene. The Latin American universe is constantly reflected in his sculptures, paintings, drawings, and watercolors, depicting voluminous round and impressive figures.

Botero explains that his childhood, his adolescence and his country, Colombia are the sources of his inspiration. “It’s really nostalgia. I have lived fifteen years in New York, and many years in Europe but nothing has changed deep in my nature, in my Latin American spirit. There is a total communion with my country”, he says.

 See Botero paintings of Circus figures

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Fernando Botero

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Mostra de Botero, em Roma, ressalta ligação do artista com o circo

Ivy Fernandes, de Roma

O Museu Vittoriano, de Roma, está homenageando os 85 anos do pintor e escultor colombiano Fernando Botero com uma mostra que ressalta também  ligação do artista com o mundo circense.

Durante conversa com repórteres, ao falar da exposição, Botero deixou claro o seu fascínio e a amplitude dessa manifestação artística. “O circo existe em todas as latitudes e longitudes.”

Ele revelou ter sido impactado pela magia do circo ainda muito jovem, quando vivia no México. “Fui atraído por suas cores, formas e movimentos. Não existe outra atividade humana na qual o artista apresente o próprio corpo em posições incríveis, como no contorcionismo e no equilibrismo, e ao mesmo tempo ressalte a poesia e a filosofia e tem o circo como cenário permanente da própria vida”, disse.

Segundo Botero, grandes pintores como Picasso, Degas e Chagall já haviam falado da inspiração do circo nas suas obras, mas ele ainda patinava no projeto de utilizar a sua arte para tratar do mundo circense. A ideia ficou mais clara durante um período no litoral mexicano em que conviveu com um circo de província.

O fruto dessa experiência começou a ser mostrado ao grande público, em 2007, na exposição Gente de Circo. Os protagonistas de Botero são pierrôs, contorcionistas, músicos, palhaços, bailarinas, domadores e trapezistas e inspiram sensualidade e prazer. “Um quadro é como uma sinfonia, um ritmo de volume colorido, onde a figura tem o papel de um pretexto.”

Corpos Redondos

O mundo do circo ocupa uma das sete salas da atual mostra, que reúne 50 quadros de museus e coleções privadas espalhadas pelo mundo. Na sala que representa a arte circense é apresentada uma coletânea dedicada ao picadeiro.

Cinco meses depois da abertura ao público, a exposição será encerrada no próximo dia 27 de agosto (domingo). A arte de Botero expressa o universo latino-americano. Suas obras são dominadas por figuras gordas, redondas, que inspiram um mundo infantil, terno. Com o pincel, o artista salienta a delicadeza e a leveza de partes dos corpos de seus personagens, como mãos pequenas, pés que pouco aparecem e formas arredondadas.

“Para mim, prazer vem da exaltação da vida que exprime sensualidade das formas.”

Trajetória

Botero vive há anos na cidadezinha de Pietrasanta, próxima de Pisa, na Toscana. Ele nasceu em Medellín, na Colômbia, e foi ali que iniciou sua vida artística. Cursou a Academia de Belas Artes e trabalhou como ilustrador na revista El Colombiano. Enfrentou muitos altos e baixos na carreira. Passou pelo México, país que mais o marcou e, de posse de uma bolsa de estudos, foi para a Europa.

Nos anos 1960, faz uma exposição em Washington, nos Estados Unidos, e ganhou grande repercussão. Nos anos 1970 conquistou definitivamente um espaço no panorama artístico mundial. O universo latino-americano é uma constante nas suas esculturas, pinturas a óleo, desenhos, aquarelas, que são povoadas por figuras gigantes e redondas, robustas e imponentes.

Botero confessa que as fontes de inspiração são a sua infância e adolescência e a sua terra, a Colômbia. “Trata-se mesmo de uma nostalgia. Vivi 15 anos em Nova York, nos Estados Unidos, e estou na Europa a muito tempo, mas não mudou nada na natureza profunda da minha existência, no meu espírito latino-americano. A comunhão com meu país é total”, confessa o artista.

 

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