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Fotógrafo inglês capta 50 anos de circo

Pausa dos palhaços: Gabor Eotvos Senior, Tibor Eotvos e Gabor Eotvos Junior Eotvos em 1971

 

Ivy Fernandes, de Roma

O fotógrafo britânico Peter Lavery, que nos últimos 50 anos vem registrando a vida circense ganha exposição fotográfica na The Harley Gallery, Welbeck, Nottinghamshire, no Reino Unido. A partir da segunda quinzena deste mês, a mostra vai percorrer por várias cidades europeias.

Fotos em branco e preto e em cores mostram não somente aquilo que o público vê no picadeiro, mas a vida itinerante, as dificuldades, os momentos de pausa, de alegria, de brincadeira, de repouso, os ensaios intermináveis, as viagens cansativas sob frio e neve, provas de vestiários, à espera do público e a gratificação com o riso das crianças.

 

Acrobacia em cima da escultura do leão

 

 

A diretora da Harley Gallery, Lisa Gee, salienta que as fotografias de Lavery capturam um mundo desconhecido para a maioria do público. “Ele registra, segue e persegue o que acontece por trás da cortina deste microuniverso com personagens provenientes de terras distantes, uma mistura de línguas e costumes.”

 

 

De acordo com Lisa, Lavery mostra o contraste entre o que acontece em cena e atrás do picadeiro. Revela o duro trabalho dos artistas e dos simples operários e funcionários encarregados da organização e montagem dos espetáculos. “Uma comunidade única no mundo que sabe que the show must go on.”

Em sua exposição, Lavery celebra seus 70 anos de vida, 50 dedicados a registrar o mundo circense, e os 250 anos de nascimento do circo moderno, criado em 1768 pelo oficial do Exército britânico Philip Astley, especializado em esporte equestre.

 

Bailarina antes de entrar em cena na lona do circo

 

A mostra fotográfica vem na esteira do lançamento do seu livro Circo Work, que apresenta e documenta o dia-a-dia do mundo circense.

Ensaio geral do número soltando o fogo – 1969

 

A paixão pelo circo

Filho de operário de mina de carvão, Lavery começou a se interessar pelo mundo circense logo na adolescência, nos anos 60, quando um pequeno circo indoor se apresentou em sua cidade natal, Walkefield.

 

O Homem Canhão – foto feita em 1972

 

Segundo o fotógrafo, ele ficou imediatamente fascinado pela disparidade entre o que acontecia no picadeiro e atrás do palco. “Havia um contraste entre o mundo exterior, a elegância do vestuário, com plumas, rendas e tecidos brilhantes e os bastidores, ordinários e muito modestos.”

 

Bastidores do palhaço com o aluno

 

“Atraído pelo som, luzes e o odor característico, eu não tinha a menor ideia que o universo circense iria capturar toda a minha vida. O meu presente e o meu futuro. O hobby virou logo uma profissão e toda a minha energia foi concentrada no mundo circense”, explica Lavery.

 

Grupo de equilibristas antes de entrar em cena

 

Lavery fez aquilo que milhares de pessoas sonham em fazer um dia, seguir um mundo de aventuras, uma caravana circense, a exemplo do grande cineasta italiano Federico Fellini que, quando adolescente, fugiu de casa, para acompanhar um pequeno circo na cidade de Rimini, na Itália. Lavery realizou o esse sonho em 1968, quando tinha 20 anos.

 

Novo livro de Peter Lavery lançado esse ano (2018) na Inglaterra ao preço de 35£

 

“Eu queria entrar no misterioso planeta circense, que naquele tempo era muito reservado e desconfiado do mundo externo. No final, acabaram me dando autorização para seguir uma caravana circense na Inglaterra, viver o dia-a-dia ao lado dos artistas. A partir desse momento virei um “fotógrafo circense” com o objetivo de contar tudo, mas mesmo tudo, o que acontecia sob a lona e nos bastidores de inúmeros circos. Era o início do início de uma vida maravilhosa e colorida”, explica Lavery.

 

Peter Lavery e sua câmara

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