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Arte em Movimento

O teatro dentro do circo encantava

 

 

Em entrevista, ele fala do circo tradicional, que faz parte de sua memória afetiva, e do contemporâneo, que mistura expressões artísticas como a dança e as artes plásticas 

 

Bell Bacampos, redação do Panis & Circus* 

“Na minha infância, o circo tinha palhaços, trapézios e animais. E tinha também o teatro dentro do circo, que é uma coisa brasileira, e que me encantava”, afirma Danilo Miranda, diretor-geral do Sesc São Paulo, em entrevista ao Panis & Circus, em 29/6. Ele conta que passou a se interessar pelo teatro ao assistir a peças no picadeiro, em que se encenavam dramas amorosos e episódios bíblicos como “A Paixão de Cristo”. “Conheço grandes diretores, como Gabriel Vilela”, acrescenta, “que aprenderam a fazer teatro no circo”.   

Danilo Miranda lembra que a primeira vez que viu um elefante foi num desfile de um circo em sua cidade, Campos, interior do Rio de Janeiro. “Era uma festa!” 

Apesar de o Sesc ter criado Circos – Festival Internacional Sesc de Circo, há três anos – e que se tornou um dos mais importantes do país, conforme comprovou sua edição 2015 – Danilo Miranda reconhece que a linguagem circense ainda não tem o mesmo peso na instituição, em termos de qualidade e quantidade, que outras linguagens cênicas, como o teatro e a dança.  

 

 

Se o circo tradicional convive com Danilo Miranda em sua memória afetiva, o circo contemporâneo, atual, é descrito por ele como uma linguagem cênica sofisticada que “mistura dança, performances, artes plásticas ao lado de habilidades físicas. E junta essas expressões artísticas variadas de forma criativa”.

Danilo Miranda tornou-se referência em gestão de recursos por sua atuação à frente do Sesc/SP – que tem 7 mil funcionários e 36 unidades espalhadas pela capital e estado, que abrigam exposições, shows musicais, peças teatrais, espetáculos circenses, mostras de filmes, oficinas, atividades esportivas e festivais. E tem piscinas, bibliotecas, comedorias, quadras e  espaços destinados a crianças e idosos e aos cuidados com a saúde – inclusive dentária.

O orçamento estimado do Sesc/SP esse ano é de R$ 1,6 bilhão – o que o coloca próximo ao do Ministério da Cultura (Minc) que com os cortes do governo, em 2015,  ficou em R$ 2,6 bilhões. Deve ser afetado em função da crise econômica por que passa o país – porque depende, diretamente, do emprego do setor comerciário.     

Apesar do volume considerável de recursos, o sucesso do Sesc deve ser creditado em primeiro lugar a alocação e gestão de recursos corretas e a centralidade das ações.

“Damos muita importância à centralidade da questão cultural no sentido mais amplo possível, como a maior e mais importante maneira de evoluir, de desenvolver e de melhorar a nossa sociedade. Eu costumo dizer, com toda a tranquilidade, que uma sociedade evolui, quando no campo sociocultural, educacional, ou, educativo mesmo, ela avança mais do que no campo puramente econômico, material.”  

 

A seguir, os principais pontos da entrevista.

 

 

Panis & Circus – Qual lugar ocupa o circo em sua memória afetiva?

Danilo Miranda – Fui uma criança que frequentou muito os circos mambembes que circulavam pelo interior do Brasil. O país tem uma característica cultural circense diferenciada. Antigamente o circo apresentava animais. Aliás, não entendo muito a razão de o circo não poder ter bichos. Os animais podem ser bem ou mal tratados em qualquer lugar. Achar que o circo trata mal o animal por ter domador não faz sentido. A legislação que proíbe animais no circo parece essa história do foie gras (decisão defendida pela prefeitura de São Paulo de proibir comercialização da iguariafeita de fígado de pato ou ganso submetido a forte alimentação) nos restaurantes da cidade. Eu também sou contra o ganso, coitado, sofrer para inchar o seu fígado. Mas, cá para nós, por que só o ganso? Por que não o frango, o boi? Todos eles passam por sofrimento.

Na minha infância, o circo tinha o lance do animal, tinha  palhaço,  trapézio e também algo que me encantava, que era o teatro, que é coisa nossa.  

 

Panis & Circus – O circo-teatro tem mesmo sotaque brasileiro…

Danilo Miranda – Havia o teatro que contava uma historinha de uma paixão não correspondida ou apresentava temas bíblicos, como  “A Paixão de Cristo”. Conheço grandes diretores, como o Gabriel Vilela, que aprenderam a fazer teatro no circo. O circo tinha até mesmo esse caráter didático de formar plateia para o teatro. Senti interesse pelo teatro por meio do circo.

 

Panis & Circus – Recentemente, o senhor falou sobre os filmes que marcaram sua infância.  Entre eles, tem um com o circo como personagem principal?

Danilo Miranda – Um dos filmes que mais me tocou foi “Trapézio”. Eu tinha 9 ou 10 anos. No elenco estavam Gina Lolobrigida, Burt Lancaster e Tony Curtis. O circo sempre esteve presente em minha vida. Lembro que vi artistas, bichos e carros desfilando pela cidade. Era a chegada do circo. Uma festa! A primeira vez que vi um elefante foi em um desses desfiles. Eu sou de Campos, do interior do estado do Rio, uma cidade típica do interior, que todo ano recebia um circo.

 

Panis & Circus – O que provocava frio na barriga?

Danilo Miranda – Eu tinha medo do Globo da Morte. Achava impactante, chegava a assustar, porque os motociclistas dentro do globo aceleravam em busca de velocidades cada vez maiores, havia luzes piscando e dois ou três deles ali dentro com um zummm muito forte! Meu Deus, como aquilo era incrível! Risco, habilidade e precisão, fantásticos. Algum circo ainda deve apresentar, mas nunca mais vi.

 

Danilo Miranda / Foto Asa Campos

 

Panis & Circus: Como vê a linguagem circense contemporânea?

Danilo Miranda – Vejo uma evolução natural nas linguagens cênicas.  E a linguagem do circo contemporâneo é, muitas vezes, sutil, sofisticada, e mistura dança, performances, artes plásticas – expressões artísticas variadas, ao lado de habilidades físicas. E junta isso tudo de forma criativa. 

 

Panis & Circus –  O circo já se equipara, em termos de linguagem cênica, ao teatro e à dança no Sesc?

Danilo Miranda – Não. Não tem quantidade, qualidade, nem mesmo peso de uma linguagem voltada para as outras artes cênicas, como a dança e o teatro. Esse é um dos motivos pelos quais o Sesc procura valorizar a linguagem circense, para que passe a ocupar um lugar de maior destaque.   

 

Panis & Circus – O circo contemporâneo responde por 0,7% do PIB na França, segundo dados de produtores europeus ao Panis & Circus. Segundo eles, é o maior produto cultural exportado do país, à frente do cinema e da música, graças a um grande esforço de fomento à arte circense no país. O Sesc contribui para uma nova produção circense no Brasil com sua programação mensal e com o Festival Internacional Sesc de Circo?

Danilo Miranda – Eu não tinha esse dado. Mas, sem dúvida, o novo circo, francês à frente, tem vitalidade.  No Festival Internacional Sesc de Circo de 2015 trouxemos espetáculos franceses. Mas nós não damos ao circo contemporâneo essa importância que ele tem na França. Eu até gostaria, mas não temos nem escolas, nem especialistas, nem pesquisas mais aprofundadas sobre as variedades das linguagens circenses. O Sesc busca sempre discutir e valorizar o circo e quem sabe um dia, não tão distante, a gente chegue lá.

 

Panis & Circus – O sucesso do Sesc se deve a sua fonte de recursos, R$ 1,6 bilhão orçado para esse ano, que se rivaliza com a do Ministério da Cultura – após os cortes, em 2015, de R$ 2,6 bilhões?   

Danilo Miranda – Como instituição, temos a grande vantagem de possuir uma fonte de recursos definida, que é a contribuição compulsória obrigatória das empresas comerciais e de serviços.

 

Panis & Circus – É muito dinheiro, não é mesmo?  

Danilo Miranda – É um dinheiro razoável, mas é preciso considerar que falamos de ações do Sesc no Estado de São Paulo. São 36 unidades e 7 mil funcionários dedicados há inúmeras áreas como a cultural, a voltada para alimentação, à saúde e aos esportes. E para o cuidado com idosos e as crianças. Portanto, ações muito mais complexas do que abertura de salas para trazer espetáculos.

 

Panis & Circus – Essa integração – teatros, piscinas, bibliotecas, workshops e espetáculos – tornou-se referência de boa gestão e garantiu destaque ao Sesc, inclusive, na primeira página do New York Times, em 2012. Segundo o jornal, o Sesc “faz com que a cultura se torne parte do dia a dia e não uma coisa separada”. Poderia falar um pouco mais sobre isso?  

Danilo Miranda – Os recursos garantem continuidade e qualidade das ações desenvolvidas. Mas só recurso não basta. É preciso ter programa. E a nossa ação sempre contém uma visão educativa. Em tudo que fazemos, tem uma perspectiva educativa, eu junto alimentação com odontologia, com atividade cultural, com atendimento à terceira idade, com atividade física. Para ter resultados, você precisa ter gente preparada para responder a esse  tipo, digamos, de perspectiva, e isso melhora, avança a qualidade de maneira exponencial. Portanto, cá entre nós, não é uma questão apenas  de recursos, é uma questão de filosofia, centralidade, de objetivo, de estratégia, de colocar isso no foco. E é isso que eu insisto em dizer, nós não somos melhores que ninguém, simplesmente a gente procura cumprir o objetivo de uma maneira muito centrada, muito focada. Não fazemos o supérfluo. O que fazemos é essencial para a vida das pessoas.

 

 

Panis & Circus – Você já foi sondado para levar essa experiência acumulada no Sesc para o governo?

Danilo Miranda – Já, já. Já fui convidado algumas vezes, mas nunca tive condições de poder aceitar, por razões pessoais,  institucionais e de trabalho também. De qualquer forma, é preciso observar que as características do nosso trabalho aqui são diferentes de quem toca a coisa pública. Há diferenças digamos de características e de conteúdo. Na área cultural nossa abordagem é mais ampla do que a questão das artes. Ela diz respeito também à atividade física, à convivência e até mesmo a aspectos da vida, como alimentação e saúde. 

O Sesc tem uma clientela definida, embora seja aberto a toda a população. A atividade desenvolvida pela ação cultural oficial de qualquer nível que seja está aberta a todos sempre. Então há diferença quanto ao conteúdo, quanto ao objetivo, quanto às características das instituições. Qualquer político fala que educação e cultura são o mais importante. Mas na prática eles não transferem essa afirmação para suas ações.

 

Panis & Circus – E qual você acredita ser a sua principal marca nestes 31 anos como diretor do Sesc?

Danilo Miranda – A qualidade da questão cultural. Claro que eu tenho questões operacionais importantes. Existem algumas novas unidades que foram criadas. Aqui ao lado temos o Belenzinho, que é uma unidade extraordinária, que atua na Zona Leste. Temos um trabalho grande. Triplicamos a quantidade de unidades do Sesc nos últimos 30 anos.

 

Panis & Circus – Quantas unidades existem atualmente?

Danilo Miranda – São 36 operacionais hoje em dia. O Sesc tem, portanto, presença significativa nas sociedades paulista e paulistana. A marca principal, e o presidente Abram Szajman nos libera e nos orienta para fazer, é o volume e a qualidade do que produzimos. Damos muita importância à centralidade da questão cultural no sentido mais amplo possível, como a maior e mais importante maneira de evoluir, de desenvolver e de melhorar a nossa sociedade. Eu costumo dizer, com toda a tranquilidade, que uma sociedade evolui, quando no campo sociocultural, educacional, ou, educativo mesmo, ela avança muito mais do que no campo puramente econômico, material. O desenvolvimento tem que ser decorrente da valorização da educação e da cultura. Ambas são faces da mesma moeda.

 

Panis & Circus – Acredita que a centralidade na educação e na cultura vai fazer com que a gente possa evoluir em termos de PIB?

Danilo Miranda – Não tenho a menor dúvida. Sabe por quê? Porque isso aumenta a capacidade da produção individual e social. Na medida em que você tem uma sociedade mais educada, mais preparada para compreender o seu papel, inclusive, como produtora de riqueza, essa produção de riqueza se dá de uma maneira mais completa e solidária.

Propagou-se no Brasil muito recentemente, sem querer criticar ninguém, que a sociedade brasileira estava evoluindo tremendamente porque as classes C e D estavam avançando, crescendo, consumindo mais. E daí?  Qual o crescimento efetivo? As escolas brasileiras estão melhores? A universidade brasileira está melhor? A cultura brasileira está melhor?  Criar condições para as pessoas evoluírem, ter comida na mesa, é fundamental. Mas tem que estar acompanhado efetivamente de uma transformação, do ponto de vista educacional e cultural. Isso é o que eu defendo – a centralidade tem de ser levada a sério, e a centralidade gera, naturalmente, aplicações de recursos também. 

Você vê países como Japão e Coreia, miseráveis no final do século 19, que investiram pesadamente em educação e cultura e estão aí se apresentando como sociedades desenvolvidas econômica e culturalmente e países, como os do Golfo, riquíssimos, mas com a população em situação educacional e cultural bem desvantajosa.

 

Panis & Circus – O modelo de desenvolvimento brasileiro está errado?

Danilo Miranda – Não sou economista, não sou especialista no assunto. Mas tem algo errado em um modelo que coloca o desenvolvimento material acima de tudo, e não é um fenômeno restrito ao Brasil – o que está levando a concentrações de renda cada vez maiores. A ditadura do sistema financeiro precisa ser repensada.

 

Panis & Circus – A crise atual vai impactar o Sesc?

Danilo Miranda – Vai. Significa que a gente vai ter de repensar os nossos planos, teremos de mudar nossa prática, claro. Isso faz parte, não é a primeira vez, nós já tivemos questões assemelháveis, já tivemos de reduzir custos, diminuir… Teremos de ir redistribuindo as ações, de modo que se possa passar por esse túnel até ver a luz lá na frente. Isso faz parte.

 

Panis & Circus – Nos 31 anos no Sesc, quais os momentos que pensou em pegar o boné e ir embora ou se viu recompensado pelo esforço realizado?

Danilo Miranda – Pelo negativo, nunca houve esse momento. Minha formação familiar, estudantil e até mesmo religiosa deu um norte, um caminho, em que as vicissitudes, as dificuldades, os problemas são reanalisados, são vistos muito mais como uma oportunidade para repensar, para buscar novas estratégias. Então eu nunca tive assim, essa crise de dizer, não dá mais. Sinceramente, nunca.

Do ponto de vista do entusiasmo, dos momentos, digamos assim, mais iluminados, nós tivemos muitos. Internamente, quando nós inauguramos, por exemplo, algumas unidades bem poderosas e fortes, como a segunda parte do Sesc Pompeia, a unidade de Santos, a do Belenzinho. Agora mesmo, neste ano, nós inauguramos uma unidade na cidade de Jundiaí. Do ponto de vista das ações para fora, posso citar o Fórum Mundial da Cultura, que a gente fez em 2004, o Congresso  Mundial de Lazer, em 1998. Estamos, agora, com um trabalho intenso com um grande encenador mundial chamado Bob Wilson. Sem falar do trabalho que nós desenvolvemos com o Antunes Filho, que é um grande diretor de teatro que temos no Brasil. (Sob a direção de Antunes Filho, o Sesc criou  o Centro de Pesquisa Teatral – CPT em 1982)São muitos pontos, muitas emoções, e eu posso ser injusto, certamente, estou sendo injusto e estou deixando de lado coisas importantíssimas que nós fizemos aqui também no decorrer desses 31 anos.

Eu diria que fizemos festivais importantíssimos, o do Circo é um deles.

 

Panis & Circus – Como é que surgiu a ideia do Festival Internacional Sesc de Circo?

Danilo Miranda – Foi uma proposta de ver uma linguagem que precisava de uma  atenção especial, de termos contato com o mundo inteiro, de ter gente do mundo inteiro vindo aqui e gente nossa visitando países como Argentina, Austrália, França e outros países europeus e Estados Unidos.

 

*Colaborou Antonio Gaspar.

 

Postagem – Alyne Albuquerque

One Response to "O teatro dentro do circo encantava"

  1. Nanci Carlos da Silva disse:

    Desde pequena adoro circo, sempre fui tida como a palhaça da casa, Hoje me visto de palhaça e já encaminho meu netinho de 2 anos e 4 meses( com roupinha e tudo) e desde um ano e meio frequenta os espetáculos de circo na arena do SESC Santo André.Fazemos nossos espetáculos somente para familiares em festinha comemorativas.Agradeço muito Senhor Danilo Miranda pela entrevista e por amar o circo tanto tanto e ser esse exelente Diretor que é a frente do SESC SP.

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