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O dia em que a borracharia virou circo

 

Cena de "Circo de Borracha" com Filipe Bregantim e André Grinberg/Fotos Divulgação

Números do picadeiro costurados na trama

“Circo de Borracha”, que esteve em cartaz na Sala Crisantempo até a semana passada, demonstra uma possibilidade interessante de explorar a estética circense no teatro. Lembra o espetáculo dos Parlapatões, Patifes e Paspalhões “De Cá pra Lá, de Lá pra Cá” (1998). Não é à toa. Nessa época, o diretor de “Circo de Borracha”, Alexandre Roit, integrava o grupo e atuava na peça, excelente. Era hilário o dia na rotina de três coladores de cartazes (Raul Barretto, Hugo Possolo e Roit). Eles paravam para almoçar e brincavam com as marmitas. Comentavam sobre o trânsito e faziam fila de carrinhos. Baldes, pincéis e cola voavam em malabarismos. Inesquecível. 

De forma paralela, o espetáculo “Circo de Borracha” transforma uma atividade cotidiana em ações de picadeiro, formatadas em números. Com equilibrismo, malabarismos e gags de palhaços, dois atores contam a história do borracheiro Cadu, que recebe a visita de um palhaço (Filipe Bregantim). O artista está com o pneu do monociclo furado e o deixa na loja para conserto com o irritadiço borracheiro (André Grinberg).

A partir desse ponto, a dupla de palhaços apronta o tempo todo. Em primeiro lugar, não foi uma boa ideia deixar lá o aparelho circense, porque Cadu estraçalha o monociclo e o joga no lixo. Em segundo lugar: é tanta comédia que o personagem de Filipe apronta que o de André cede e entra nas palhaçadas.

Confusão armada e depois de muitas piadas, cumprimentos ao público, o palhaço descobre o equipamento no lixo. Como é típico dos palhaços, não liga e realiza malabarismos com as peças que sobram. A trama se interrompe, como num musical, quando os atores param para cantar. Ele executa números de equilibrismo, em pé num cilindro, com bolas e claves, e outros, como lançar para o alto ferramentas, calotas e boias de pneus.

Às vezes, a interrupção do enredo pelos números quebra o ritmo, abandona um pouco o fio da meada. Mas o espetáculo cresce à medida que Cadu interage com o outro palhaço. A comédia se instala e o público se diverte mais.

 

 

Ficha técnica

Direção: Alexandre Roit. Argumento: Beto Andreetta. Roteiro: Alexandre Roit e Grupo 2πR – DoisPierre. Elenco: André Grinberg e Filipe Bregantim.

(Mônica Rodrigues da Costa)

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