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E com Vocês...

Circo tem perfume de flor

Cena de "Lambe-Lambe" , do Circo Manacá / Foto Ligiane Braga

 

 

Circo Manacá estreia no Festival de Teatro em Curitiba deste ano com “Matinê Manacá”

Mônica Rodrigues da Costa

 

O Circo Manacá tem perfume. As flores roxas e brancas da planta que dá nome à companhia seduzem de imediato nossa atenção para o novo picadeiro, que não tem lona, mas é a cara do circo e de sua arte popular experimental. A estreia ocorreu no Festival de Curitiba deste ano, com o espetáculo “Matinê Manacá”. O grupo esteve em cartaz no Sesc Pinheiros paulistano até 16/06.

A trupe coloca o círculo no chão, arma os aparelhos e apresenta números divertidos na praça em frente à entrada do Sesc Pinheiros. O espetáculo “Lambe-lambe!”, assim como “Matinê”, tem roteiro e direção de Beto Andreetta e direção cênica da dançarina Lara Pinheiro. Realiza números coreográficos, mesclados com acrobacias aéreas e de solo, teatro de bonecos e ainda conta uma história que aguça a curiosidade.

A dança aérea tem um ritmo mais lento, ligeiramente diferente dos números circenses, o que revela uma marca própria da nova companhia.

 

Artistas executam número aéreo no Sesc Pinheiros / Foto Ligiane Braga

 

Beto Andreetta é diretor do grupo Pia Fraus, que criou com o artista plástico Beto Lima, e que se desenvolveu também, desde 1989, com a participação de Domingos Montagner, palhaço e ator do Circo Zanni e da cia. La Mínima e atualmente na TV Globo.

As peças de teatro de bonecos e formas animadas da Pia Fraus têm originalidade e isso cria expectativa sobre o Circo Manacá. A adaptação de “Antígona”, clássico grego de Eurípedes, como “Olhos Vermelhos”, em circo de bonecos, é singular. A peça “Flor de Obsessão” venceu o festival de Edimburgo (Escócia) de 1997 com o prêmio de melhor espetáculo estrangeiro. Trata-se de adaptação da obra de Nelson Rodrigues (1912-1980), dirigida por Francisco Medeiros.

A densa arte da companhia Pia Fraus volta-se agora para o circo mambembe urbano – aquele que se vale dos espaços cênicos do teatro para improvisar em qualquer palco, aberto ou fechado, como faz o artista circense atualmente, que carrega seu aparelho e experimenta arte. Como fazem hoje os autores de obras de vanguarda em diversos gêneros.

É admirável na Pia Fraus a versatilidade do caminho percorrido – de “O Vaqueiro e o Bicho Froxo”, dos anos de 1990, até “Bichos do Brasil” e “Peixonauta”, apresentados nos últimos dois anos, e a parceria de seis anos com os Paralapatões no Circo Roda, de 2006 até o ano passado.

 

Espetáculos do Circo Manacá

Nildo Siqueira e seu arco no espetáculo do Manacá / Foto Ligiane Braga

 

Beto Andreetta alia-se a um time de primeira em “Lambe-lambe!” e em “Matinê Manacá”. O grupo “propõe uma leitura contemporânea do circo tradicional”, com números do picadeiro costurados no teatro. Contação de história, drama dialogado, teatro de formas animadas ou atrações perigosas ou bizarras do circo? Um pouco de cada linguagem, acrescida à dança e a coreografia, que veio com Lara Pinheiro, curadora de dança e ela mesma dançarina que sabe fazer barulho e beleza com sua expressão corporal. Márcio Medina, que assina cenografia e figurino do Circo Manacá, foi ganhador do prêmio Shell de 2013. 

 

“Lambe-lambe!”

Casal acrobático apresenta-se no Sesc Pinheiros / Foto Ligiane Braga

 

O enredo de “Lambe-lambe!” conta a história de um colador de lambe-lambe, que são fotografias e, por extensão, cartazes de rua. A trupe circense para na cidade em que vive o lambe-lambe, e o apresentador do circo perde a cartola. O colador é atraído para o circo e descobre que é artista.

O espetáculo usa a comédia, a dança, o teatro de bonecos e números do picadeiro para representar a história. Há números de balé clássico, equilibrismo e trapézio. A trilha sonora é uma colagem de gêneros e ritmos de países como Brasil. Itália, França e Rússia.

 

“Matinê Manacá”

Palhaço de bailarina no espetáculo "Lambe-lambe" / Foto Ligiane Braga

 

O espetáculo acrescenta brincadeiras interativas com as crianças aos números de balé, equilíbrio e força e ao teatro de bonecos no novo Circo Manacá.

O enredo mostra que a trupe encontra uma praça vazia e monta ali o seu picadeiro com música ao vivo. O palhaço Adão (Paulo Federal) é o mestre de cerimônia.

 

Ficha técnica de “Matinê Manacá” e do espetáculo “Lambe-lambe!”

Concepção e roteiro: Beto Andreetta. Direção cênica: Lara Pinheiro. Assistente de direção: Wanderley Piras. Cenografia e figurino: Márcio Medina. Trilha sonora original: Guga Bernardo. Sonoplastia: Caco Scarlatelli. Criação e confecção de bonecos: Thiago Paiva (“Matinê Mancaá”) e Ateliê Palhassada (“Lambe-lambe!”). Produção musical: Marco Boaventura. Iluminação: Beto Andreetta. Elenco de “Matinê Manacá”: Paulo Federal, Nathália Furlan, Paulo Maeda, Eduardo Lamberti, Boglárka, Nildo Siqueira, David Caldas, Marcela de Pinho Cunha e Kléber Cândido. Elenco de “Lambe-lambe!”: Nathália Furlan, Paulo Maeda, Eduardo Lamberti, Boglárka, Nildo Siqueira, David Caldas, Marcela de Pinho, Kleber Cândido. Banda: Chico Valle e Álvaro (“Matinê Manacá”). Administração: Jackson Íris. Produtoras: Renata Rumaia (“Matinê Manacá”) e Raquel Borges (“Lambe-lambe!”). Produção: CRB (“Matinê Manacá”) e Núcleo Corpo Rastreado (“Lambe-lambe!”).

 

Clique aqui e leia mais no site do Festival de Curitiba

 

Postagem: Regina Bonani

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