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Circo tradicional ganha pesquisa universitária

 

Pesquisa teve apoio de Verônica Tamaoki, do Centro de Memória do Circo

 

Luciane Oliveira

Luciane Oliveira e Camila Alferes, universitárias da Uniban de Osasco, e seu grupo, estão fazendo pesquisa sobre o circo tradicional. Luciane deu entrevista ao site Panis & Circus sobre o assunto.

Ela conta que o projeto teve início no primeiro semestre de 2012, a partir da discussão do tema a ser abordado no TCA (trabalho de aperfeiçoamento), do curso de Rádio e TV. A primeira opção foi dada pelo colega, Daniel Avilar, que queria muito falar sobre arte de rua. Depois de pesquisas e discussões, o grupo ficou, no campo de estudo das artes de rua, com a estética circense.

“Mesmo dentro do circo, precisaríamos de uma equipe com muita estrutura porque o tema é amplo para fazer uma pesquisa bem feita e consistente.A gente descobriu que há pelo menos mais de 30 atividades no circo tradicional. Quem apoiou o trabalho foi a Verônica Tamaoki, do Centro de Memória do Circo. Foi lá que a gente descobriu muita coisa, que a gente nem imaginava que existia. Depois disso, discutimos e concluímos que queríamos trabalhar com o palhaço tradicional.”

TV tira público do circo

No final da apresentação do trabalho, as alunas vão fazer uma camiseta branca com uma bolinha vermelha no meio para incitar a curiosidade das pessoas, como se fosse o nariz do palhaço, querem chamar mesmo a atenção.

Luciane diz que o projeto se limita ao circo tradicional. “A gente não falou sobre o circo contemporâneo, não por vontade própria, mas, como tivemos muito pouco tempo para fazer a pesquisa, dentro do que acredito que seria necessário, que são quatro ou cinco meses, faltou muita coisa, inclusive do circo tradicional. Por isso, não dava para pular para o contemporâneo, porque são duas correntes bem diferentes– você vê até pelo resultado de um e de outro. Hoje as pessoas se interessam muito pelo circo contemporâneo. Nem tanto pelo circo tradicional.”

Luciane participou do bate-papo sobre o “O Palhaço” na Casa do Saber, em São Paulo, com Selton Mello, ator e diretor do filme, e Maria Fernanda Cândido, atriz e uma das sócias da casa, em 26 de setembro. Para o trabalho, conversou também com Selton Mello. Ela diz que ele soube reunir profissionais que entendiam a arte do circo e o ajudaram a montar o filme. Também demonstrou na conversa que tem pulso firme, “porém, não deixa de ser um mineirinho de Passos, simples que deu certo no Rio e no Brasil”.

Ela descreve ao Panis & Circus que uma das famílias circenses, a do Circo Nova Iorque, viajou pelo Brasil todo e para fora do país. O circo era considerado a maior festa da Terra. “Não tinha nada que o substituísse – eles eram respeitadíssimos, assediados – na época com certeza esse termo não era usado –, mas eles eram as estrelas. Com o passar do tempo eles foram para São Paulo, montaram lona – só que, com todas as pessoas que conversei, eles relacionam muito a história do circo à chegada da televisão – eles destacam o cinema e depois a televisão, isto é, os interesses foram mudando. Antigamente a única diversão era o circo e, com a aparição do cinema e depois da televisão, os interesses das pessoas se diversificaram e aos poucos deixaram de ir ao circo. Muitos deles demoraram para desistir do picadeiro. Muitos passaram necessidade, mas trabalhavam por amor, passavam as 24 horas do dia no circo, moravam ali, nasceram e criaram os filhos ali, viajaram com dificuldade de manter os filhos na escola, e era só o período que eles ficavam em uma cidade.”

Os circenses ficavam por alguns meses em uma cidade, mais quatro meses em outra, e assim era também a vida escolar dos filhos. “Imagine o sacrifício que todo mundo viveu em nome da arte.”

Entrevistas com palhaços

Luciane acredita que a tradição circense continua a passar ‘‘de pai para filho’’.

O palhaço Pururuca foi entrevistado, já que é filho de palhaço também. “Ele tem 60 e poucos anos e hoje se apresenta em dupla com uma filha de 12 anos. O Picoly é um palhaço que tem carreira, formou-se, ele e os filhos se deram bem, mas, paralelamente, apresentam-se junto com o pai, mas não só com o pai.”

Picoly disse a Luciane que ele tem uma filha que é palhaça e acredita que deve ter ainda muitas apresentações pequenas, familiares, para um público restrito.

“Todos eles relacionam a‘marginalização’ do circo à chegada da TV, e, com ela, veio o abandono do circo”.

(Ana Cristina Benozatti)

Fotos: Asa Campos 

 

One Response to "Circo tradicional ganha pesquisa universitária"

  1. Marisa disse:

    Amei a entrevista, ficou muito boa e se fez entender o que é circo de rua.
    Parabéns a todos que participaram e parabéns à UNIBAN também por formar profissionais tão competentes.

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